Shazam Fast Forward 2025
Estas são as previsões do Shazam para artistas revelação em 2025.Apresentamos artistas emergentes que, com base nos dados do Shazam e na análise dos nossos editores, estão prestes a ter um ano de grande revelação. É uma seleção notavelmente global e diversificada, proveniente de 26 países e abrangendo sonoridades que vão do Indie Rock ao UK Drill.
Dança
Música latina
Country/Rock
Pop
Hip-Hop/R&B
Nascido Katleho Ramalefane em Botshabelo, o maior município da província do Estado Livre, na África do Sul, Khathapillar deu os primeiros passos na música ao piano, com 12 anos. Apaixonou-se pelo amapiano, sonoridade sul-africana de deep house onde esse mesmo instrumento ganha destaque, quando o género surgiu no final dos anos 2010. Depois, tornou-se autodidata na produção durante a quarentena imposta pela pandemia. A fama e a estreia no Shazam sugiram em maio passado, com o lançamento de “Diqabang”, faixa de amapiano ao lado de Sol Phenduka, Smash AS e do vocalista Kamoh Xaba, com letras cantadas em sesoto.
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O nativo de Brooklyn passou quatro anos a jogar na equipa de basquetebol da Universidade de Michigan, depois mudou-se para Nashville para perseguir uma paixão diferente: a música country. Antes de lançar o seu single de estreia “LOW ROAD” em agosto de 2024, o cantor de quase dois metros era conhecido no TikTok pelas reações entusiasmadas às suas músicas country favoritas. (A equipa de Shaboozey até ofereceu a Nunez uma placa de platina pelo seu papel inicial na promoção de “A Bar Song (Tipsy)”, a maior canção de 2024). O sucesso viral de “LOW ROAD”, uma canção agridoce inspirada num triângulo amoroso do passado, valeu a Nunez um lugar de abertura na primeira digressão como cabeça de cartaz de Dasha, uma estrela country em ascensão.
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A cantora londrina explodiu no TikTok a cantar covers, de “Redbone” de Childish Gambino a “At Last” de Etta James, exibindo uma voz rica e aveludada que excedia os seus 19 anos. A voz intemporal de Spiro e os mais de 600 mil seguidores no TikTok chamaram a atenção de grandes nomes do R&B contemporâneo, como SZA e Kali Uchis, após o lançamento do seu jazzístico single de estreia “NEED ME”, em maio de 2024. Mas é o seu segundo single, “MAYBE.”, uma balada emotiva embalada pelo piano que exibe o seu poderoso alcance vocal, que continua a dar cartas no Shazam nos EUA e no Reino Unido.
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O fenómeno adolescente da zona sul de Chicago incorpora o espírito do drill que emergiu das ruas da sua cidade natal quando ainda estava no infantário; o seu estilo versátil combina a arrogância de Chief Keef com os trocadilhos de G Herbo. 2024 foi um ano importante para o MC com cara de bebé: lançou ANIMALS ONLY (ICE COLD), o seu álbum de estreia composto por dois discos, e conseguiu colocar quatro temas diferentes nas tabelas norte-americanas do Shazam. (O seu acutilante single “The Viper” tem sido uma presença constante desde o seu lançamento, em setembro.)
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O cantor espanhol de 21 anos começou por participar em batalhas de freestyle em Sevilha, a sua cidade natal, e depois passou a escrever canções mais melódicas nas horas livres do seu trabalho como treinador de futebol. O seu single de estreia, “Fighter” — um relato enganadoramente otimista de uma relação complicada — tem vindo a ganhar força desde o seu lançamento em 2022, entrando no radar do Shazam em Portugal em 2023 antes de se espalhar para Espanha, França e Itália no ano passado.
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A nativa de Buenos Aires foi, durante alguns anos, a vocalista da banda de cumbia Acantilados, tendo embarcado numa carreira a solo em 2019. Contudo, foi somente em 2024, com o tema “en la cara”, que a artista de 28 anos viu a sua sorte mudar. A faixa pop minimalista, inspirada por uma separação recente, destacou-se quando comparada com o reggaeton e cumbia que normalmente dominam as tabelas argentinas; ainda assim, o tema tornou-se presença assídua no Shazam no seu país natal e no México, a par da remistura feita em colaboração com o rapper Rusherking.
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Depois de explodir no TikTok em 2023 com a balada de separação “Odiame”, o cantor venezuelano assinou, no outono passado, a sua sequela espiritual com “Lo Siento”. Uma entrada minimalista no cânone da música urbana, a música tornou-se viral depois da estrela do reggaetón Feid a ter partilhado na sua conta após o seu lançamento em outubro, criando um efeito bola de neve no TikTok e levando o tema a entrar no Top 10 de músicas identificadas com o Shazam na Venezuela e na Colômbia.
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O nativo de Nemours, com raízes marroquinas e italianas, destacou-se na sua primeira colaboração em janeiro de 2024, impulsionando o lado mais suave do rapper francês Kerchak na música “Mi-Temps”. Desde então, a sonoridade que combina o canto e o rap do emergente artista de R&B fizeram dele um nome a ter debaixo de olho na já muito saturada cena musical francesa. Estreou-se nas tabelas do Shazam na Europa e África francófonas com “RESTE-LÀ”, uma colaboração fervente com Tiakola e Monsieur Nov, tendo depois feito a sua estreia a solo nas tabelas de França e do Senegal com “Instable”, single melancólico editado em outubro.
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O grande êxito da nativa de Chicago, o provocante single “Point Me to the Slut’s” de 2022, já explodia no TikTok quando despertou a atenção de Cardi B, que se juntou a Fendi para uma remistura um pouco menos atrevida (“Point Me 2”), em 2023. A remistura, que passou três meses nas tabelas do Shazam nos EUA durante o ano passado, catapultou Fendi até aos tops da Billboard. Enquanto isso, a sua popularidade manteve-se em altas graças a “Clock Dat” de 2024, um dueto com a estrela das redes sociais Shamar Marco e faixa cuja coreografia se tornou viral desde então. (Este último tema foi a sua primeira música nas tabelas do Shazam fora dos EUA, tendo conquistado as tabelas do Senegal, Gana e Costa do Marfim em outubro.)
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Para cumprir o sonho dos seus pais, a cantora nigeriana (nascida Daniella Ibinabo Daniel) frequentou a Faculdade de Medicina durante algum tempo. Porém, depressa percebeu que a música era a sua verdadeira paixão. Foi em 2020 que começou a publicar covers no TikTok, mas só em 2023 é que a sua versão acústica de “Bandana”, tema de Fireboy DML e Asake, se tornou viral, despertando a atenção do cantor nigeriano-americano Davido. A sua colaboração com a estrela do afrobeats, incluindo o dueto que integrou o seu EP de estreia de 2023, RAVI, levou Morravey aos tops do Shazam na Nigéria, mas foi o seu descontraído e apaixonado tema “Ifineme” que fez sucesso nas tabelas globais durante o outono passado.
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O cantor de 20 anos, nascido Felix Dautzenberg, passou a infância em Hamburgo a estudar teoria musical e a tocar na banda da escola. Depois, editou o seu single de estreia, “Echo”, assim que terminou o liceu, em 2022. Produziu a sua própria demo, que gravou na cave de casa dos seus pais e que criou para concorrer ao Conservatório de Música de Mannheim. No entanto, a sua criação despertou a atenção da indústria e desencadeou propostas de várias editoras. Em 2023, Berq lançou o seu EP de estreia, ROTE FLAGGEN, mas a poética faixa-título (cuja tradução é “sinais de alerta”) continua a ser uma presença constante no Shazam na Alemanha e mais além.
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O cantor de 22 anos venceu, no ano passado, o concurso televisivo de talentos Star Academy (programa cuja primeira edição foi transmitida em 2001 e que é o equivalente francês ao American Idol), mas o impacto de Pierre Garnier vai muito além do horário nobre. O seu single de estreia, “Ceux qu'on était” (que significa “quem nós éramos”), tornou-se viral após o seu lançamento em fevereiro, passando quase metade do ano entre as músicas mais identificadas no Shazam na sua França natal. Em novembro, o cantor de voz rouca lançou Chaque Seconde, o seu primeiro álbum onde imperam as baladas, e no novo ano vai dar início à sua primeira digressão.
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O produtor nascido İsmail Büyüktatlı é natural da Turquia, mas o seu som é totalmente global, inspirando-se no afro-house melódico e na pop latina contemporânea. Quentro tem vindo a aperfeiçoar o seu estilo de produção desde 2017, mas deu-se a conhecer sobretudo com “Perreo”, de 2024, um tema de fusão descontraída de house melódico e ritmos dembow, feito em colaboração com os produtores turcos Tuna e Kuntay Cevizci, e que o colocou no radar do Shazam quando foi lançado em junho passado.
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O cantor nascido na Venezuela (Maikel Rafael Rico Torres) mudou-se com a sua família para a Colômbia quando tinha dois anos de idade, país onde herdou a paixão do seu pai, ele mesmo músico, pelo vallenato, um estilo de música folclórica colombiana com séculos de história. Mais tarde, mudou-se para Medellín para escrever canções para outros artistas, mas a sua oportunidade como artista a solo chegou em 2023 com um contrato discográfico com a superestrela colombiana Maluma. No ano passado, o single romântico de reggaetón “SE ME OLVIDA”, um dueto com o cantor colombiano Feid, tornou-se o primeiro sucesso de Maisak, tendo alcançado o primeiro lugar nas tabelas colombianas e venezuelanas do Shazam em agosto e feito a sua estreia nos tops mundiais em outubro.
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O rapper francês de voz rouca, natural do bairro de Bois l'Abbé, na zona de Champigny-sur-Marne, começou por ser um terço do trio de hip-hop L2B. Embora continue ativo nesse coletivo, tem vindo a fazer sucesso enquanto artista a solo, destacando-se pelos seus freestyles no YouTube que somam milhões de visualizações. 2024 foi o maior ano de IDS no Shazam e o seu tema “BOOM BOOM”, uma parceria com o cantor franco-congolês Rsko, tem sido presença assídua nas tabelas em França, na Bélgica e na Alemanha desde o seu lançamento, em fevereiro passado.
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A compositora canadiana de 21 anos tinha quase desistido da música quando gravou “Purple Gas”, inspirada pela experiência de crescer na zona rural de Alberta. Hofmann trabalhou num rancho e atuou em bares locais até que Zach Bryan reparou na canção em 2023; os dois fizeram depois uma versão do tema em dueto no álbum de 2024 de Zach, The Great American Bar Scene, o que levou a um aumento do volume do Shazam para Hofmann. Desde então, ela lançou o seu primeiro EP (Purple Gas, em outubro) e fez primeiras partes de concertos de alguns dos seus heróis, como Charley Crockett e Wyatt Flores, nas suas respectivas digressões.
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Desde que se formou no início de 2023, o grupo de quatro nativos de San Antonio, Texas, cruzou o surf rock clássico, o indie rock bem disposto e um toque de melodrama típico de tema de genérico de anime em músicas que soam a verão. Há uma positividade contagiante na sua estreia de 2024, ALOHA INOHA, álbum que inclui a super cativante “Seventh Heaven”, a música mais pesquisada do grupo no Shazam.
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A rapper de Monterrey agitou a cena hip-hop do México com o seu single de estreia, o arrojado “Rayas Blancas”, editado em 2022. La Potter tem estado em alta desde então, editando inúmeros EP com o produtor Dímelo Seven e acumulando visualizações no TikTok e no YouTube. Dois singles de 2024 — “A Tu Salud” e “Venganza”, um par de temas incisivos sobre separações amorosas — elevaram a sua popularidade no Shazam, especialmente no seu país natal.
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O DJ e produtor grego faz música de dança há duas décadas, tendo como inspiração alguns dos seus artistas favoritos na infância, como os Faithless e os Everything But the Girl. Já tinha lançado faixas anteriores em editoras de referência como a italiana d:vision e a holandesa Spinnin' Deep, mas foi o seu single de 2024, “Opera” — uma homenagem à afro-house com melodias suaves e programação rítmica elaborada — que fez disparar o volume do seu Shazam na primavera e no verão passados, permanecendo na tabela grega durante mais de metade do ano.
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O músico francês (nascido Luc Bruyère) passou a sua infância a estudar bailado, depois aperfeiçoou a sua voz trabalhando no mais antigo cabaré drag de Paris, onde deu corpo a uma personagem chamada La Venus des Mille Hommes. Desde 2022, as suas canções de alt-pop como LUCKY LOVE desconstroem as normas sociais restritivas num delicado falsete que remete para ANOHNI ou James Blake. Lançou o seu álbum de estreia, I DON'T CARE IF IT BURNS, em novembro, impulsionado pelo sucesso viral em lume brando do seu single de 2022, “MASCULINITY”.
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O quinteto de Culiacán Rosales, capital do Estado de Sinaloa, subiu à ribalta quando a sua interpretação de “Mami”, um dos temas mais populares de Peso Pluma e Chino Pacas, se tornou viral. Depois de editar oficialmente a sua versão, em agosto de 2024, o grupo (os vocalistas El Cuate e Mingo, o baixista Miguelito, o guitarrista Misa e o tocador de tololoche Alder) continuou a aproveitar o embalo com uma série de faixas originais inspiradas na tradição dos corridos tumbados, incluindo “Mercedes”, editada em setembro, e o single conjunto “Ya Valió V Mijo”, com Antonin Padilla.
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A dupla de produtores alemães (Marlon Wenck e Philip Blau) fez furor com o seu primeiro single, “Karibu”, de março de 2024. A hipnótica faixa de afro-house, com um distinto riff de sintetizador e letra cantada na língua queniana quicuio, esteve cinco meses na tabela italiana do Shazam no ano passado. Não se trata apenas de sorte de principiante: a dupla seguiu caminho com uma série de temas de afro-house de combustão lenta, aumentando novamente o volume do Shazam em julho com “Alive”, uma colaboração com Albert Breaker e mohalizer.
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O rapper de 22 anos, que é também estrela das redes sociais, tem dominado o TikTok desde 2022: foi o artista do Reino Unido mais visto na plataforma nesse ano, superando estrelas pop como Ed Sheeran e Sam Smith. Mas o nativo do South East de Londres também é imparável atrás do microfone, feito que lhe valeu o apoio de lendas do grime como Dizzee Rascal e D Double E. Foi em 2023 que editou o seu primeiro EP, Step by Stepz, embora tenha sido “Rock”, o seu single de 2024 complementado por uma coreografia que envolve uma guitarra imaginária, que arrebatou o Shazam no ano passado, com a faixa a alcançar as tabelas de 24 países diferentes desde o lançamento, em outubro.
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A balada emocional conhecida na música regional mexicana como “sierreño triste” ainda reina, atraindo ouvintes de coração partido para os seus temas melancólicos. O nativo de Guadalajara com cara de bebé utiliza o desgosto amoroso como matéria-prima de faixas emotivas como “Noches Llenas”, o seu single de estreia de 2023 que lhe valeu um contrato com a Warner Music Latina e o colocou no radar do Shazam. Atingiu um novo pico nas tabelas mexicanas com “11:11”, tema de setembro, que também alcançou o Top 200 nas tabelas do Shazam nos EUA.
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O artista argentino tem dado o seu cunho pessoal à sonoridade local conhecida como RKT, uma fusão de cumbia e reggaeton que surgiu em Buenos Aires no final dos anos 2000. Doble P, que apelida a sua versão do género de “RK Punky”, passou quatro meses nas tabelas argentinas do Shazam com “Me Escapé”, a sua colaboração de 2023 com Lauty Gram e Gusty DJ. A sua popularidade manteve-se graças a “TERAPIA DE CHOQUE”, faixa do ano passado criada em parceria com a cantora argentina La Joaqui, que chegou ao Top 20 do Shazam na Argentina após o seu lançamento, em julho.
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O nativo de Washington tem uma alma antiga para um tipo nascido em 1997, tendo passado a sua infância a tocar numa banda de bluegrass com os seus irmãos. O cantor que ostenta um distinto bigode mudou-se para Nashville em 2021, onde aperfeiçoou o seu particular estilo de composição — inspirado em lendas do country dos anos 90 como Alan Jackson - antes de finalmente lançar o seu álbum Cold Beer & Country Music em abril de 2024. Faixas nostálgicas como “Sounds Like the Radio” e “I Never Lie” impulsionaram a recente ascensão de Top, levando-o a uma nomeação para Novo Artista do Ano no 2024 CMA Awards e a abrir concertos em digressões recentes de Dierks Bentley e Lainey Wilson.
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Nascido do tédio pandémico em 2020, Moody Joody começou como um projeto conjunto das cantoras de Nashville Kaitie Forbes e Kayla Hall a que depois se juntou o produtor Andrew Pacheko. O trio lançou o seu EP de estreia, Dream Girl, em novembro de 2024 - seis faixas de synth-pop orelhudo, como a propulsiva “Velvet Connection”, que se inspira tanto em bandas como Bleachers e The 1975 como nos sons envolventes da Music Row.
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A influência do afrobeats na música latina tornou-se gritante em 2024, ano em que artistas de reggaeton e músicos pop lançaram inúmeros êxitos em parceria. Dahili, cantor e compositor venezuelano cujo nome verdadeiro é Alejandro Sambrano Guevara, já tinha explorada a fusão destas sonoridades no seu arrebatador sucesso de 2022, a faixa de contornos tropicais “Parcerita”. Com o lançamento, em agosto de 2024, da remistura desse tema, que contou com a participação dos cantores colombianos Andy Rivera e Zaider, esta música híbrida tornou-se uma sensação global, elevando Dahili a fenómeno do Shazam na Colômbia, em Espanha e nos EUA.
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O rapper uruguaio desenvolveu o seu talento em batalhas de freestyle em Melo, a sua cidade natal. Depois, em 2020, mudou-se para a capital do país, Montevidéu, onde se juntou a um grupo de rap local que organizava concertos amadores numa cave. O MC subiu a palcos bens maiores nos últimos anos, abrindo a primeira parte dos concertos das estrelas argentinas de trap YSY A e Duki e integrando o cartaz do aclamado festival Cosquín Rock no ano passado. “Oka”, o seu single de 2019, continua popular no Shazam em toda a América do Sul, enquanto êxitos recentes, como o reluzente tema de 2024 “+ DE ESO”, conquistou o n.º 13 das tabelas do Shazam no Uruguai.
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O artista conhecido como CITIZEN (não confundir com a banda Citizen) continua envolto em mistério, apesar da presença ativa do cantor nas redes sociais, onde partilha o seu processo criativo e as inspirações por detrás das suas músicas. O punhado de singles que editou desde 2022, nos quais canta num falsete fino e envereda ocasionalmente pelo rap, habitam o mesmo espaço que o funk sexy de Steve Lacy ou Tommy Richman. “You Haunt Me”, uma homenagem ao R&B retrofuturista dos anos 2000, foi responsável pela sua estreia no Shazam nas tabelas da Índia, em setembro.
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Veterano da cena speed garage do Reino Unido dos anos 90, o produtor e DJ de Birmingham tem queda para os grooves pesados e samples vocais acelerados que popularizam o bassline house ao longo da década de 2020. Um encontro recente na pista de dança com o atrevido hino de 1996 dos Porn Kings, “Up to No Good”, foi o suficiente para convencer Hunt a dar a sua própria roupagem à música. Vinte e cinco anos após o início da sua carreira musical, originou um furacão sonoro que era praticamente inevitável no verão passado, com o tema a integrar as tabelas do Shazam na Nova Zelândia e no Reino Unido em agosto de 2024.
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Oriunda de São Tomé e Príncipe, Suzete tem agitado o globo com a sua fusão de afrobeats, reggaeton e pop desde que editou o single “KOMBOLEWA”, em janeiro de 2024. (O título em suaíli deste tema romântico traduz-se em algo como “redimida”.) Porém, foi a remistura da música, em que Suzete canta em espanhol ao lado da madrilena Lola Índigo, que abalroou os tops do Shazam após o seu lançamento, no final de julho, integrando o Top 100 das tabelas do Shazam em Espanha, em setembro passado.
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Quando era pequeno, o amor pela poesia do nativo da Carolina do Sul transformou-se numa paixão pelo rap, embora Gabriel Jacoby seja atualmente um polímate musical. As suas melodias repletas de anseio em temas como “forever” — que aumentou a sua popularidade no Shazam após o seu lançamento, em outubro de 2024 — combinam o R&B emotivo dos anos 90 com uma instrumentação descontraída que faz lembrar Frank Ocean. Quando não está a tocar guitarra, Jacoby produz as suas próprias faixas (e ainda realiza os seus próprios videoclipes).
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O cantor argentino, nascido Agustin Thomas Mesa, afirmou-se como um dos protagonistas da cena RKT local, explorando a vertente mais robusta e orientada para o rap do género desde que se estreou, em 2023, no tema viral “Con Tu Amiga”, ao lado de Alejo Isakk, Locura Mix, Fauna Music e Eme Sarav. O nativo de Lomas de Zamora deu que falar em 2024, surgindo em cinco faixas distintas alcançando sucesso em toda a América do Sul — incluindo o seu single de junho “PELEAMOS”, que integrou as tabelas do Shazam na Argentina, Colômbia, Peru, Uruguai e Venezuela no verão passado.
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O novo grupo da cena K-pop estreou-se em fevereiro de 2024 com dois singles (“YoYo” e “UhUh”), inspirados nas melodias refinadas do R&B do início dos anos 2000. O coletivo feminino de cinco elementos — Woni, Liv, Minami, May e Zena — dedicou 2024 a impor a sua própria sonoridade num mercado K-pop altamente saturado. Após o lançamento do seu EP de estreia, SCENEDROME, em agosto, músicas como “Pinball” e “LOVE ATTACK”, com as suas melodias arejadas e embalo delicado, passaram o outono a escalar de forma contínua os tops sul-coreanos e norte-americanos do Shazam.
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O sonho de meados dos anos 2000 está vivo em Los Angeles, onde o trio formado por Greg Aram, Zach Michel e Brooke Danaher tem vindo desde 2021 a criar rock de garagem com toques eletrónicos e uma pitada de revivalismo de arranque de milénio. (Pensem em Stars, The Go! Team ou The Whitest Boy Alive). O grupo lançou o seu terceiro EP, My Star, em novembro, enquanto o seu single “Cross the Street” passou o outono a atingir novos máximos de volume no Shazam.
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A cantora filipino-cubana, natural da Florida, passou os últimos anos a aperfeiçoar o seu estilo suave e sublime de pop cantado em espanhol. Embora se tenha destacado no Shazam pela primeira vez em agosto de 2023, após o lançamento do EP de estreia Miracle, a sua popularidade consolidou-se um ano depois. “ella brilla”, o dueto hipnótico de 2024 com o cantor mexicano HUMBE que retrata um amor colossal, garantiu a Riza uma maior popularidade no Shazam durante o verão passado, em regiões como México, Espanha, Colômbia e EUA.
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Aos nove anos de idade, a cantora britânica Bea Wheeler garantiu às irmãs que seria uma estrela pop quando crescesse. Esta exteriorização de intenções parece ter funcionado: “Born To Be Alive”, o seu primeiro single sob o nome artístico Bea and her Business, tornou-se viral após o seu lançamento, em 2023. Com dois EP recheados de baladas pop sinceras no currículo (imaginemo-la como a resposta da Geração Z a artistas como Lily Allen ou MARINA), a cantora de 20 anos está a agitar tanto o TikTok quanto a vida real: o seu primeiro concerto ao vivo aconteceu em Oslo, perante uma multidão de 70 mil pessoas, e dedicou o outono de 2024 à sua primeira digressão mundial.
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Os aguerridos rockers irlandeses, cujo nome deriva de um antigo termo de calão para designar alguém que só arma confusão, formaram-se nos pouco auspiciosos primeiros meses de 2020 e aproveitaram o tempo de confinamento para transformar as suas ansiedades em maquetes ruidosas e catárticas, repletas de críticas sociais incisivas. A banda de cinco elementos, com um som barulhento que oscila entre o punk e o shoegaze, construiu um público dedicado desde que esgotou a sua primeira atuação ao vivo no icónico Workman's Club de Dublin em 2021. Em 2024, lançaram o seu álbum de estreia, Come and See, cujas canções mais marcantes (“Top of the Bill”, “Approachable”) soam a banda sonora de um mundo em chamas.
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Quando era criança em Jacarta, Jordan Susanto achava que queria ser realizador quando crescesse. Depois, percebeu que na verdade era obcecado pelas bandas sonoras dos filmes. Inspirado pelo soul clássico dos anos 60 e 70, o álbum de estreia do cantor indonésio, Jordan, editado em 2024, modernizou esse som clássico com ganchos pop imponentes e letras diarísticas. O seu single “Senopati in the Rain”, uma ode às noites aconchegantes no sofá, foi uma pedra basilar das tabelas do Shazam na Ásia inteira após o lançamento do álbum, em agosto, mantendo-se como n.º 1 nas Filipinas durante 12 dias.
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A cantora natural da Malásia e radicada no Reino Unido começou por publicar covers no YouTube, que chamaram a atenção dos profissionais da indústria, e foi nessa plataforma que começou a aperfeiçoar as suas técnicas de composição. Em sessões com Rob Milton (produtor reconhecido pela colaboração com Holly Humberstone, vencedora de um Brit Award), consolidou a sonoridade que define o seu homónimo EP de estreia, editado em novembro de 2024 — synthpop nostálgico inspirado nos Talking Heads por influência dos LCD Soundsystem. A sua faixa mais popular no Shazam, “I Lied, I’m Sorry”, está repleta de sentimentos contraditórios, frases mordazes e energia na forma de catarse na pista de dança.
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O trio italiano deve o seu nome à palavra grega para “três pontas”, que também é o nome antigo da sua Sicília natal. Os TR3NACRIA estrearam-se no Shazam em 2023, passando cinco semanas nas tabelas gregas com a música “Sikulambele”, de inspiração afro-house e com a participação de Lizwi. No ano passado, o versátil tech-house do trio de mascarados foi oficialmente descoberto: quatro faixas soltas dos TR3NACRIA apareceram nas tabelas francesas do Shazam, onde a sua versão de um clássico de Édith Piaf, “La Foule (Le Monde Mix)” com StereoKilla, se manteve durante quatro meses.
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O aval da banda Fuerza Regida é um verdadeiro selo de qualidade na música mexicana. O cantor californiano, que assinou contrato com a editora Street Mob, fundada pelo vocalista Jesús Ortiz Paz, conseguiu a derradeira aprovação com a sua participação em “INMORTAL”, uma das faixas principais do álbum de 2023 dos Fuerza Regida. Embora Chuyin seja famoso por ocultar a sua identidade, surgindo nas redes sociais como um sinistro boneco de crochet, tornou-se colaborador frequente das superestrelas regionais mexicanas. Tanto “INMORTAL” como “NO PIERDO LA VIDA”, música editada em setembro que assumiu o formato de dueto com outro membro da sua editora, Calle 24, conquistaram uma popularidade significativa no Shazam durante o outono, em regiões como o México, a Guatemala e os EUA.
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Barcelona tem um legado incontestável na música de dança, mas não produziu muitas estrelas de EDM. A dupla de produtores espanhóis Prophecy pretende alterar isso com os seus hinos pensados para os momentos mais vibrantes da festa e feitos à medida dos sistemas de som de festivais. A dupla passou os últimos anos a subir na hierarquia de editoras como a Armada e a Spinnin' Deep antes de lançar um par de colaborações de grande impacto: “My City” com Tiësto, que foi nomeado o hino oficial do EDC Las Vegas 2024, seguido de perto por “Kill the Vibe” com David Guetta e MORTEN. (Ambas as faixas tiveram um volume significativo de Shazam em toda a Europa e América do Norte no ano passado.)
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Os DJ e os produtores costumam dominar as atenções, mas por vezes é a voz que dá alma a uma faixa. A cantora britânica Nu-La começou por escrever canções na guitarra acústica, tendo depois feito a sua estreia na música de dança com “Out of My Depth”, o hino de disco de 2023 de CHANEY. Com um assinalável poder vocal, digno de uma diva house dos anos 90, ela tornou-se numa das vozes mais requisitadas da música de pista, tendo-se destacado em faixas recentes de DubVision, Example e Benny Benassi.
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O produtor brasileiro foi catapultado para as luzes da ribalta com o seu bootleg de “Sweet Disposition” dos The Temper Trap, edit que foi tocado ao longo de 2023 por uma elite mundial de DJ superestrelas (Black Coffee, Keinemusik, Tiësto) antes de ser lançado oficialmente em 2024. Mas o maior êxito até à data do requisitado remisturador foi “Amana”, de 2024, um banger de tech-house criado com o compatriota brasileiro Maz, que chegou ao primeiro lugar das tabelas do Beatport após o seu lançamento em abril e passou mais de sete meses nas tabelas gregas do Shazam durante o último ano.
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Antes de adotar o seu atual pseudónimo, no início dos anos 2000, o músico da Macedónia do Norte (cujo nome de batismo é Haris Ajrulahi) gravou um par de EPs dedicados ao melodic house para a editora Armada Music, de Armin van Buuren. Sob o seu novo nome artístico ALSO ASTIR, explora uma sonoridade mais suave que se materializa em delicadas texturas folk e num aprimorado falsete. Com o lançamento, em abril de 2024, de “Forget”, uma colaboração com os produtores YOTTO e AVIRA, o artista macedónio ofereceu uma atmosfera festivaleira às tabelas do Shazam a nível mundial, em especial na Alemanha, país onde agora reside.
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Antes de conquistar o público norte-americano com a sua participação no American Idol em 2022, o cantor canadiano passou longas horas a trabalhar num oleoduto na Colúmbia Britânica. Nos tempos livres, partilhava covers de Tyler Childers no Reddit. Curiosamente, Whitcomb nunca tinha cantado em público antes da sua audição televisiva, mas a sua interpretação de “Rock, Salt and Nails”, de Waylon Jennings, deixou Katy Perry impressionada. Embora não tenha passado à fase seguinte, conseguiu um contrato com a Atlantic Records e uma base sólida de seguidores no TikTok. O outono de 2024 foi marcante para o jovem cantor de 21 anos: lançou o seu primeiro EP, Quitter — cheio de alma e inspirado em parte nas suas batalhas passadas contra o vício —, e teve a sua primeira digressão como cabeça de cartaz.
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Originário do Bronx com o nome Avante Smith, o antigo cantor de coro atingiu a maioridade durante o apogeu da cena drill de Nova Iorque. Mas Vontee, com o seu estilo hipermelódico que alterna entre o rap e o canto, encaixa muito melhor na vertente mais recente e suave do género, conhecida como “sexy drill”, colaborando regularmente com Cash Cobain, pioneiro deste novo movimento. O artista entrou no radar do Shazam em abril passado com o seu single “For Us”, em que combinou poesia e Auto-Tune sobre uma produção inflamada de Cash Cobain.
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O trio emo passou os últimos anos a estabelecer-se na próspera cena rock de Taiwan com o seu som angustiado, mas 2024 marcou o maior ano de sempre dos FUMON. Em setembro, foi lançado o álbum de estreia do grupo, “When you suffer, you are blessed”, o que levou a um grande aumento no volume do Shazam, especialmente com o single “I'm Willing”, um hino pop-punk com a participação do rapper e rocker taiwanês Marz23.
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Nascido Katleho Ramalefane em Botshabelo, o maior município da província do Estado Livre, na África do Sul, Khathapillar deu os primeiros passos na música ao piano, com 12 anos. Apaixonou-se pelo amapiano, sonoridade sul-africana de deep house onde esse mesmo instrumento ganha destaque, quando o género surgiu no final dos anos 2010. Depois, tornou-se autodidata na produção durante a quarentena imposta pela pandemia. A fama e a estreia no Shazam sugiram em maio passado, com o lançamento de “Diqabang”, faixa de amapiano ao lado de Sol Phenduka, Smash AS e do vocalista Kamoh Xaba, com letras cantadas em sesoto.
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O nativo de Washington tem uma alma antiga para um tipo nascido em 1997, tendo passado a sua infância a tocar numa banda de bluegrass com os seus irmãos. O cantor que ostenta um distinto bigode mudou-se para Nashville em 2021, onde aperfeiçoou o seu particular estilo de composição — inspirado em lendas do country dos anos 90 como Alan Jackson - antes de finalmente lançar o seu álbum Cold Beer & Country Music em abril de 2024. Faixas nostálgicas como “Sounds Like the Radio” e “I Never Lie” impulsionaram a recente ascensão de Top, levando-o a uma nomeação para Novo Artista do Ano no 2024 CMA Awards e a abrir concertos em digressões recentes de Dierks Bentley e Lainey Wilson.
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O nativo de Brooklyn passou quatro anos a jogar na equipa de basquetebol da Universidade de Michigan, depois mudou-se para Nashville para perseguir uma paixão diferente: a música country. Antes de lançar o seu single de estreia “LOW ROAD” em agosto de 2024, o cantor de quase dois metros era conhecido no TikTok pelas reações entusiasmadas às suas músicas country favoritas. (A equipa de Shaboozey até ofereceu a Nunez uma placa de platina pelo seu papel inicial na promoção de “A Bar Song (Tipsy)”, a maior canção de 2024). O sucesso viral de “LOW ROAD”, uma canção agridoce inspirada num triângulo amoroso do passado, valeu a Nunez um lugar de abertura na primeira digressão como cabeça de cartaz de Dasha, uma estrela country em ascensão.
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Nascido do tédio pandémico em 2020, Moody Joody começou como um projeto conjunto das cantoras de Nashville Kaitie Forbes e Kayla Hall a que depois se juntou o produtor Andrew Pacheko. O trio lançou o seu EP de estreia, Dream Girl, em novembro de 2024 - seis faixas de synth-pop orelhudo, como a propulsiva “Velvet Connection”, que se inspira tanto em bandas como Bleachers e The 1975 como nos sons envolventes da Music Row.
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A cantora londrina explodiu no TikTok a cantar covers, de “Redbone” de Childish Gambino a “At Last” de Etta James, exibindo uma voz rica e aveludada que excedia os seus 19 anos. A voz intemporal de Spiro e os mais de 600 mil seguidores no TikTok chamaram a atenção de grandes nomes do R&B contemporâneo, como SZA e Kali Uchis, após o lançamento do seu jazzístico single de estreia “NEED ME”, em maio de 2024. Mas é o seu segundo single, “MAYBE.”, uma balada emotiva embalada pelo piano que exibe o seu poderoso alcance vocal, que continua a dar cartas no Shazam nos EUA e no Reino Unido.
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A influência do afrobeats na música latina tornou-se gritante em 2024, ano em que artistas de reggaeton e músicos pop lançaram inúmeros êxitos em parceria. Dahili, cantor e compositor venezuelano cujo nome verdadeiro é Alejandro Sambrano Guevara, já tinha explorada a fusão destas sonoridades no seu arrebatador sucesso de 2022, a faixa de contornos tropicais “Parcerita”. Com o lançamento, em agosto de 2024, da remistura desse tema, que contou com a participação dos cantores colombianos Andy Rivera e Zaider, esta música híbrida tornou-se uma sensação global, elevando Dahili a fenómeno do Shazam na Colômbia, em Espanha e nos EUA.
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O fenómeno adolescente da zona sul de Chicago incorpora o espírito do drill que emergiu das ruas da sua cidade natal quando ainda estava no infantário; o seu estilo versátil combina a arrogância de Chief Keef com os trocadilhos de G Herbo. 2024 foi um ano importante para o MC com cara de bebé: lançou ANIMALS ONLY (ICE COLD), o seu álbum de estreia composto por dois discos, e conseguiu colocar quatro temas diferentes nas tabelas norte-americanas do Shazam. (O seu acutilante single “The Viper” tem sido uma presença constante desde o seu lançamento, em setembro.)
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O rapper uruguaio desenvolveu o seu talento em batalhas de freestyle em Melo, a sua cidade natal. Depois, em 2020, mudou-se para a capital do país, Montevidéu, onde se juntou a um grupo de rap local que organizava concertos amadores numa cave. O MC subiu a palcos bens maiores nos últimos anos, abrindo a primeira parte dos concertos das estrelas argentinas de trap YSY A e Duki e integrando o cartaz do aclamado festival Cosquín Rock no ano passado. “Oka”, o seu single de 2019, continua popular no Shazam em toda a América do Sul, enquanto êxitos recentes, como o reluzente tema de 2024 “+ DE ESO”, conquistou o n.º 13 das tabelas do Shazam no Uruguai.
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O cantor espanhol de 21 anos começou por participar em batalhas de freestyle em Sevilha, a sua cidade natal, e depois passou a escrever canções mais melódicas nas horas livres do seu trabalho como treinador de futebol. O seu single de estreia, “Fighter” — um relato enganadoramente otimista de uma relação complicada — tem vindo a ganhar força desde o seu lançamento em 2022, entrando no radar do Shazam em Portugal em 2023 antes de se espalhar para Espanha, França e Itália no ano passado.
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O artista conhecido como CITIZEN (não confundir com a banda Citizen) continua envolto em mistério, apesar da presença ativa do cantor nas redes sociais, onde partilha o seu processo criativo e as inspirações por detrás das suas músicas. O punhado de singles que editou desde 2022, nos quais canta num falsete fino e envereda ocasionalmente pelo rap, habitam o mesmo espaço que o funk sexy de Steve Lacy ou Tommy Richman. “You Haunt Me”, uma homenagem ao R&B retrofuturista dos anos 2000, foi responsável pela sua estreia no Shazam nas tabelas da Índia, em setembro.
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A nativa de Buenos Aires foi, durante alguns anos, a vocalista da banda de cumbia Acantilados, tendo embarcado numa carreira a solo em 2019. Contudo, foi somente em 2024, com o tema “en la cara”, que a artista de 28 anos viu a sua sorte mudar. A faixa pop minimalista, inspirada por uma separação recente, destacou-se quando comparada com o reggaeton e cumbia que normalmente dominam as tabelas argentinas; ainda assim, o tema tornou-se presença assídua no Shazam no seu país natal e no México, a par da remistura feita em colaboração com o rapper Rusherking.
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Veterano da cena speed garage do Reino Unido dos anos 90, o produtor e DJ de Birmingham tem queda para os grooves pesados e samples vocais acelerados que popularizam o bassline house ao longo da década de 2020. Um encontro recente na pista de dança com o atrevido hino de 1996 dos Porn Kings, “Up to No Good”, foi o suficiente para convencer Hunt a dar a sua própria roupagem à música. Vinte e cinco anos após o início da sua carreira musical, originou um furacão sonoro que era praticamente inevitável no verão passado, com o tema a integrar as tabelas do Shazam na Nova Zelândia e no Reino Unido em agosto de 2024.
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Depois de explodir no TikTok em 2023 com a balada de separação “Odiame”, o cantor venezuelano assinou, no outono passado, a sua sequela espiritual com “Lo Siento”. Uma entrada minimalista no cânone da música urbana, a música tornou-se viral depois da estrela do reggaetón Feid a ter partilhado na sua conta após o seu lançamento em outubro, criando um efeito bola de neve no TikTok e levando o tema a entrar no Top 10 de músicas identificadas com o Shazam na Venezuela e na Colômbia.
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Oriunda de São Tomé e Príncipe, Suzete tem agitado o globo com a sua fusão de afrobeats, reggaeton e pop desde que editou o single “KOMBOLEWA”, em janeiro de 2024. (O título em suaíli deste tema romântico traduz-se em algo como “redimida”.) Porém, foi a remistura da música, em que Suzete canta em espanhol ao lado da madrilena Lola Índigo, que abalroou os tops do Shazam após o seu lançamento, no final de julho, integrando o Top 100 das tabelas do Shazam em Espanha, em setembro passado.
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O nativo de Nemours, com raízes marroquinas e italianas, destacou-se na sua primeira colaboração em janeiro de 2024, impulsionando o lado mais suave do rapper francês Kerchak na música “Mi-Temps”. Desde então, a sonoridade que combina o canto e o rap do emergente artista de R&B fizeram dele um nome a ter debaixo de olho na já muito saturada cena musical francesa. Estreou-se nas tabelas do Shazam na Europa e África francófonas com “RESTE-LÀ”, uma colaboração fervente com Tiakola e Monsieur Nov, tendo depois feito a sua estreia a solo nas tabelas de França e do Senegal com “Instable”, single melancólico editado em outubro.
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Quando era pequeno, o amor pela poesia do nativo da Carolina do Sul transformou-se numa paixão pelo rap, embora Gabriel Jacoby seja atualmente um polímate musical. As suas melodias repletas de anseio em temas como “forever” — que aumentou a sua popularidade no Shazam após o seu lançamento, em outubro de 2024 — combinam o R&B emotivo dos anos 90 com uma instrumentação descontraída que faz lembrar Frank Ocean. Quando não está a tocar guitarra, Jacoby produz as suas próprias faixas (e ainda realiza os seus próprios videoclipes).
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O grande êxito da nativa de Chicago, o provocante single “Point Me to the Slut’s” de 2022, já explodia no TikTok quando despertou a atenção de Cardi B, que se juntou a Fendi para uma remistura um pouco menos atrevida (“Point Me 2”), em 2023. A remistura, que passou três meses nas tabelas do Shazam nos EUA durante o ano passado, catapultou Fendi até aos tops da Billboard. Enquanto isso, a sua popularidade manteve-se em altas graças a “Clock Dat” de 2024, um dueto com a estrela das redes sociais Shamar Marco e faixa cuja coreografia se tornou viral desde então. (Este último tema foi a sua primeira música nas tabelas do Shazam fora dos EUA, tendo conquistado as tabelas do Senegal, Gana e Costa do Marfim em outubro.)
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O cantor argentino, nascido Agustin Thomas Mesa, afirmou-se como um dos protagonistas da cena RKT local, explorando a vertente mais robusta e orientada para o rap do género desde que se estreou, em 2023, no tema viral “Con Tu Amiga”, ao lado de Alejo Isakk, Locura Mix, Fauna Music e Eme Sarav. O nativo de Lomas de Zamora deu que falar em 2024, surgindo em cinco faixas distintas alcançando sucesso em toda a América do Sul — incluindo o seu single de junho “PELEAMOS”, que integrou as tabelas do Shazam na Argentina, Colômbia, Peru, Uruguai e Venezuela no verão passado.
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Para cumprir o sonho dos seus pais, a cantora nigeriana (nascida Daniella Ibinabo Daniel) frequentou a Faculdade de Medicina durante algum tempo. Porém, depressa percebeu que a música era a sua verdadeira paixão. Foi em 2020 que começou a publicar covers no TikTok, mas só em 2023 é que a sua versão acústica de “Bandana”, tema de Fireboy DML e Asake, se tornou viral, despertando a atenção do cantor nigeriano-americano Davido. A sua colaboração com a estrela do afrobeats, incluindo o dueto que integrou o seu EP de estreia de 2023, RAVI, levou Morravey aos tops do Shazam na Nigéria, mas foi o seu descontraído e apaixonado tema “Ifineme” que fez sucesso nas tabelas globais durante o outono passado.
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O novo grupo da cena K-pop estreou-se em fevereiro de 2024 com dois singles (“YoYo” e “UhUh”), inspirados nas melodias refinadas do R&B do início dos anos 2000. O coletivo feminino de cinco elementos — Woni, Liv, Minami, May e Zena — dedicou 2024 a impor a sua própria sonoridade num mercado K-pop altamente saturado. Após o lançamento do seu EP de estreia, SCENEDROME, em agosto, músicas como “Pinball” e “LOVE ATTACK”, com as suas melodias arejadas e embalo delicado, passaram o outono a escalar de forma contínua os tops sul-coreanos e norte-americanos do Shazam.
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O cantor de 20 anos, nascido Felix Dautzenberg, passou a infância em Hamburgo a estudar teoria musical e a tocar na banda da escola. Depois, editou o seu single de estreia, “Echo”, assim que terminou o liceu, em 2022. Produziu a sua própria demo, que gravou na cave de casa dos seus pais e que criou para concorrer ao Conservatório de Música de Mannheim. No entanto, a sua criação despertou a atenção da indústria e desencadeou propostas de várias editoras. Em 2023, Berq lançou o seu EP de estreia, ROTE FLAGGEN, mas a poética faixa-título (cuja tradução é “sinais de alerta”) continua a ser uma presença constante no Shazam na Alemanha e mais além.
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O sonho de meados dos anos 2000 está vivo em Los Angeles, onde o trio formado por Greg Aram, Zach Michel e Brooke Danaher tem vindo desde 2021 a criar rock de garagem com toques eletrónicos e uma pitada de revivalismo de arranque de milénio. (Pensem em Stars, The Go! Team ou The Whitest Boy Alive). O grupo lançou o seu terceiro EP, My Star, em novembro, enquanto o seu single “Cross the Street” passou o outono a atingir novos máximos de volume no Shazam.
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O cantor de 22 anos venceu, no ano passado, o concurso televisivo de talentos Star Academy (programa cuja primeira edição foi transmitida em 2001 e que é o equivalente francês ao American Idol), mas o impacto de Pierre Garnier vai muito além do horário nobre. O seu single de estreia, “Ceux qu'on était” (que significa “quem nós éramos”), tornou-se viral após o seu lançamento em fevereiro, passando quase metade do ano entre as músicas mais identificadas no Shazam na sua França natal. Em novembro, o cantor de voz rouca lançou Chaque Seconde, o seu primeiro álbum onde imperam as baladas, e no novo ano vai dar início à sua primeira digressão.
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A cantora filipino-cubana, natural da Florida, passou os últimos anos a aperfeiçoar o seu estilo suave e sublime de pop cantado em espanhol. Embora se tenha destacado no Shazam pela primeira vez em agosto de 2023, após o lançamento do EP de estreia Miracle, a sua popularidade consolidou-se um ano depois. “ella brilla”, o dueto hipnótico de 2024 com o cantor mexicano HUMBE que retrata um amor colossal, garantiu a Riza uma maior popularidade no Shazam durante o verão passado, em regiões como México, Espanha, Colômbia e EUA.
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O produtor nascido İsmail Büyüktatlı é natural da Turquia, mas o seu som é totalmente global, inspirando-se no afro-house melódico e na pop latina contemporânea. Quentro tem vindo a aperfeiçoar o seu estilo de produção desde 2017, mas deu-se a conhecer sobretudo com “Perreo”, de 2024, um tema de fusão descontraída de house melódico e ritmos dembow, feito em colaboração com os produtores turcos Tuna e Kuntay Cevizci, e que o colocou no radar do Shazam quando foi lançado em junho passado.
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Aos nove anos de idade, a cantora britânica Bea Wheeler garantiu às irmãs que seria uma estrela pop quando crescesse. Esta exteriorização de intenções parece ter funcionado: “Born To Be Alive”, o seu primeiro single sob o nome artístico Bea and her Business, tornou-se viral após o seu lançamento, em 2023. Com dois EP recheados de baladas pop sinceras no currículo (imaginemo-la como a resposta da Geração Z a artistas como Lily Allen ou MARINA), a cantora de 20 anos está a agitar tanto o TikTok quanto a vida real: o seu primeiro concerto ao vivo aconteceu em Oslo, perante uma multidão de 70 mil pessoas, e dedicou o outono de 2024 à sua primeira digressão mundial.
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O cantor nascido na Venezuela (Maikel Rafael Rico Torres) mudou-se com a sua família para a Colômbia quando tinha dois anos de idade, país onde herdou a paixão do seu pai, ele mesmo músico, pelo vallenato, um estilo de música folclórica colombiana com séculos de história. Mais tarde, mudou-se para Medellín para escrever canções para outros artistas, mas a sua oportunidade como artista a solo chegou em 2023 com um contrato discográfico com a superestrela colombiana Maluma. No ano passado, o single romântico de reggaetón “SE ME OLVIDA”, um dueto com o cantor colombiano Feid, tornou-se o primeiro sucesso de Maisak, tendo alcançado o primeiro lugar nas tabelas colombianas e venezuelanas do Shazam em agosto e feito a sua estreia nos tops mundiais em outubro.
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Os aguerridos rockers irlandeses, cujo nome deriva de um antigo termo de calão para designar alguém que só arma confusão, formaram-se nos pouco auspiciosos primeiros meses de 2020 e aproveitaram o tempo de confinamento para transformar as suas ansiedades em maquetes ruidosas e catárticas, repletas de críticas sociais incisivas. A banda de cinco elementos, com um som barulhento que oscila entre o punk e o shoegaze, construiu um público dedicado desde que esgotou a sua primeira atuação ao vivo no icónico Workman's Club de Dublin em 2021. Em 2024, lançaram o seu álbum de estreia, Come and See, cujas canções mais marcantes (“Top of the Bill”, “Approachable”) soam a banda sonora de um mundo em chamas.
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O rapper francês de voz rouca, natural do bairro de Bois l'Abbé, na zona de Champigny-sur-Marne, começou por ser um terço do trio de hip-hop L2B. Embora continue ativo nesse coletivo, tem vindo a fazer sucesso enquanto artista a solo, destacando-se pelos seus freestyles no YouTube que somam milhões de visualizações. 2024 foi o maior ano de IDS no Shazam e o seu tema “BOOM BOOM”, uma parceria com o cantor franco-congolês Rsko, tem sido presença assídua nas tabelas em França, na Bélgica e na Alemanha desde o seu lançamento, em fevereiro passado.
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Quando era criança em Jacarta, Jordan Susanto achava que queria ser realizador quando crescesse. Depois, percebeu que na verdade era obcecado pelas bandas sonoras dos filmes. Inspirado pelo soul clássico dos anos 60 e 70, o álbum de estreia do cantor indonésio, Jordan, editado em 2024, modernizou esse som clássico com ganchos pop imponentes e letras diarísticas. O seu single “Senopati in the Rain”, uma ode às noites aconchegantes no sofá, foi uma pedra basilar das tabelas do Shazam na Ásia inteira após o lançamento do álbum, em agosto, mantendo-se como n.º 1 nas Filipinas durante 12 dias.
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A compositora canadiana de 21 anos tinha quase desistido da música quando gravou “Purple Gas”, inspirada pela experiência de crescer na zona rural de Alberta. Hofmann trabalhou num rancho e atuou em bares locais até que Zach Bryan reparou na canção em 2023; os dois fizeram depois uma versão do tema em dueto no álbum de 2024 de Zach, The Great American Bar Scene, o que levou a um aumento do volume do Shazam para Hofmann. Desde então, ela lançou o seu primeiro EP (Purple Gas, em outubro) e fez primeiras partes de concertos de alguns dos seus heróis, como Charley Crockett e Wyatt Flores, nas suas respectivas digressões.
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A cantora natural da Malásia e radicada no Reino Unido começou por publicar covers no YouTube, que chamaram a atenção dos profissionais da indústria, e foi nessa plataforma que começou a aperfeiçoar as suas técnicas de composição. Em sessões com Rob Milton (produtor reconhecido pela colaboração com Holly Humberstone, vencedora de um Brit Award), consolidou a sonoridade que define o seu homónimo EP de estreia, editado em novembro de 2024 — synthpop nostálgico inspirado nos Talking Heads por influência dos LCD Soundsystem. A sua faixa mais popular no Shazam, “I Lied, I’m Sorry”, está repleta de sentimentos contraditórios, frases mordazes e energia na forma de catarse na pista de dança.
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Desde que se formou no início de 2023, o grupo de quatro nativos de San Antonio, Texas, cruzou o surf rock clássico, o indie rock bem disposto e um toque de melodrama típico de tema de genérico de anime em músicas que soam a verão. Há uma positividade contagiante na sua estreia de 2024, ALOHA INOHA, álbum que inclui a super cativante “Seventh Heaven”, a música mais pesquisada do grupo no Shazam.
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O trio italiano deve o seu nome à palavra grega para “três pontas”, que também é o nome antigo da sua Sicília natal. Os TR3NACRIA estrearam-se no Shazam em 2023, passando cinco semanas nas tabelas gregas com a música “Sikulambele”, de inspiração afro-house e com a participação de Lizwi. No ano passado, o versátil tech-house do trio de mascarados foi oficialmente descoberto: quatro faixas soltas dos TR3NACRIA apareceram nas tabelas francesas do Shazam, onde a sua versão de um clássico de Édith Piaf, “La Foule (Le Monde Mix)” com StereoKilla, se manteve durante quatro meses.
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A rapper de Monterrey agitou a cena hip-hop do México com o seu single de estreia, o arrojado “Rayas Blancas”, editado em 2022. La Potter tem estado em alta desde então, editando inúmeros EP com o produtor Dímelo Seven e acumulando visualizações no TikTok e no YouTube. Dois singles de 2024 — “A Tu Salud” e “Venganza”, um par de temas incisivos sobre separações amorosas — elevaram a sua popularidade no Shazam, especialmente no seu país natal.
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O aval da banda Fuerza Regida é um verdadeiro selo de qualidade na música mexicana. O cantor californiano, que assinou contrato com a editora Street Mob, fundada pelo vocalista Jesús Ortiz Paz, conseguiu a derradeira aprovação com a sua participação em “INMORTAL”, uma das faixas principais do álbum de 2023 dos Fuerza Regida. Embora Chuyin seja famoso por ocultar a sua identidade, surgindo nas redes sociais como um sinistro boneco de crochet, tornou-se colaborador frequente das superestrelas regionais mexicanas. Tanto “INMORTAL” como “NO PIERDO LA VIDA”, música editada em setembro que assumiu o formato de dueto com outro membro da sua editora, Calle 24, conquistaram uma popularidade significativa no Shazam durante o outono, em regiões como o México, a Guatemala e os EUA.
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O DJ e produtor grego faz música de dança há duas décadas, tendo como inspiração alguns dos seus artistas favoritos na infância, como os Faithless e os Everything But the Girl. Já tinha lançado faixas anteriores em editoras de referência como a italiana d:vision e a holandesa Spinnin' Deep, mas foi o seu single de 2024, “Opera” — uma homenagem à afro-house com melodias suaves e programação rítmica elaborada — que fez disparar o volume do seu Shazam na primavera e no verão passados, permanecendo na tabela grega durante mais de metade do ano.
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Barcelona tem um legado incontestável na música de dança, mas não produziu muitas estrelas de EDM. A dupla de produtores espanhóis Prophecy pretende alterar isso com os seus hinos pensados para os momentos mais vibrantes da festa e feitos à medida dos sistemas de som de festivais. A dupla passou os últimos anos a subir na hierarquia de editoras como a Armada e a Spinnin' Deep antes de lançar um par de colaborações de grande impacto: “My City” com Tiësto, que foi nomeado o hino oficial do EDC Las Vegas 2024, seguido de perto por “Kill the Vibe” com David Guetta e MORTEN. (Ambas as faixas tiveram um volume significativo de Shazam em toda a Europa e América do Norte no ano passado.)
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O músico francês (nascido Luc Bruyère) passou a sua infância a estudar bailado, depois aperfeiçoou a sua voz trabalhando no mais antigo cabaré drag de Paris, onde deu corpo a uma personagem chamada La Venus des Mille Hommes. Desde 2022, as suas canções de alt-pop como LUCKY LOVE desconstroem as normas sociais restritivas num delicado falsete que remete para ANOHNI ou James Blake. Lançou o seu álbum de estreia, I DON'T CARE IF IT BURNS, em novembro, impulsionado pelo sucesso viral em lume brando do seu single de 2022, “MASCULINITY”.
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Os DJ e os produtores costumam dominar as atenções, mas por vezes é a voz que dá alma a uma faixa. A cantora britânica Nu-La começou por escrever canções na guitarra acústica, tendo depois feito a sua estreia na música de dança com “Out of My Depth”, o hino de disco de 2023 de CHANEY. Com um assinalável poder vocal, digno de uma diva house dos anos 90, ela tornou-se numa das vozes mais requisitadas da música de pista, tendo-se destacado em faixas recentes de DubVision, Example e Benny Benassi.
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O quinteto de Culiacán Rosales, capital do Estado de Sinaloa, subiu à ribalta quando a sua interpretação de “Mami”, um dos temas mais populares de Peso Pluma e Chino Pacas, se tornou viral. Depois de editar oficialmente a sua versão, em agosto de 2024, o grupo (os vocalistas El Cuate e Mingo, o baixista Miguelito, o guitarrista Misa e o tocador de tololoche Alder) continuou a aproveitar o embalo com uma série de faixas originais inspiradas na tradição dos corridos tumbados, incluindo “Mercedes”, editada em setembro, e o single conjunto “Ya Valió V Mijo”, com Antonin Padilla.
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O produtor brasileiro foi catapultado para as luzes da ribalta com o seu bootleg de “Sweet Disposition” dos The Temper Trap, edit que foi tocado ao longo de 2023 por uma elite mundial de DJ superestrelas (Black Coffee, Keinemusik, Tiësto) antes de ser lançado oficialmente em 2024. Mas o maior êxito até à data do requisitado remisturador foi “Amana”, de 2024, um banger de tech-house criado com o compatriota brasileiro Maz, que chegou ao primeiro lugar das tabelas do Beatport após o seu lançamento em abril e passou mais de sete meses nas tabelas gregas do Shazam durante o último ano.
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A dupla de produtores alemães (Marlon Wenck e Philip Blau) fez furor com o seu primeiro single, “Karibu”, de março de 2024. A hipnótica faixa de afro-house, com um distinto riff de sintetizador e letra cantada na língua queniana quicuio, esteve cinco meses na tabela italiana do Shazam no ano passado. Não se trata apenas de sorte de principiante: a dupla seguiu caminho com uma série de temas de afro-house de combustão lenta, aumentando novamente o volume do Shazam em julho com “Alive”, uma colaboração com Albert Breaker e mohalizer.
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Antes de adotar o seu atual pseudónimo, no início dos anos 2000, o músico da Macedónia do Norte (cujo nome de batismo é Haris Ajrulahi) gravou um par de EPs dedicados ao melodic house para a editora Armada Music, de Armin van Buuren. Sob o seu novo nome artístico ALSO ASTIR, explora uma sonoridade mais suave que se materializa em delicadas texturas folk e num aprimorado falsete. Com o lançamento, em abril de 2024, de “Forget”, uma colaboração com os produtores YOTTO e AVIRA, o artista macedónio ofereceu uma atmosfera festivaleira às tabelas do Shazam a nível mundial, em especial na Alemanha, país onde agora reside.
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O rapper de 22 anos, que é também estrela das redes sociais, tem dominado o TikTok desde 2022: foi o artista do Reino Unido mais visto na plataforma nesse ano, superando estrelas pop como Ed Sheeran e Sam Smith. Mas o nativo do South East de Londres também é imparável atrás do microfone, feito que lhe valeu o apoio de lendas do grime como Dizzee Rascal e D Double E. Foi em 2023 que editou o seu primeiro EP, Step by Stepz, embora tenha sido “Rock”, o seu single de 2024 complementado por uma coreografia que envolve uma guitarra imaginária, que arrebatou o Shazam no ano passado, com a faixa a alcançar as tabelas de 24 países diferentes desde o lançamento, em outubro.
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Antes de conquistar o público norte-americano com a sua participação no American Idol em 2022, o cantor canadiano passou longas horas a trabalhar num oleoduto na Colúmbia Britânica. Nos tempos livres, partilhava covers de Tyler Childers no Reddit. Curiosamente, Whitcomb nunca tinha cantado em público antes da sua audição televisiva, mas a sua interpretação de “Rock, Salt and Nails”, de Waylon Jennings, deixou Katy Perry impressionada. Embora não tenha passado à fase seguinte, conseguiu um contrato com a Atlantic Records e uma base sólida de seguidores no TikTok. O outono de 2024 foi marcante para o jovem cantor de 21 anos: lançou o seu primeiro EP, Quitter — cheio de alma e inspirado em parte nas suas batalhas passadas contra o vício —, e teve a sua primeira digressão como cabeça de cartaz.
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A balada emocional conhecida na música regional mexicana como “sierreño triste” ainda reina, atraindo ouvintes de coração partido para os seus temas melancólicos. O nativo de Guadalajara com cara de bebé utiliza o desgosto amoroso como matéria-prima de faixas emotivas como “Noches Llenas”, o seu single de estreia de 2023 que lhe valeu um contrato com a Warner Music Latina e o colocou no radar do Shazam. Atingiu um novo pico nas tabelas mexicanas com “11:11”, tema de setembro, que também alcançou o Top 200 nas tabelas do Shazam nos EUA.
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Originário do Bronx com o nome Avante Smith, o antigo cantor de coro atingiu a maioridade durante o apogeu da cena drill de Nova Iorque. Mas Vontee, com o seu estilo hipermelódico que alterna entre o rap e o canto, encaixa muito melhor na vertente mais recente e suave do género, conhecida como “sexy drill”, colaborando regularmente com Cash Cobain, pioneiro deste novo movimento. O artista entrou no radar do Shazam em abril passado com o seu single “For Us”, em que combinou poesia e Auto-Tune sobre uma produção inflamada de Cash Cobain.
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O artista argentino tem dado o seu cunho pessoal à sonoridade local conhecida como RKT, uma fusão de cumbia e reggaeton que surgiu em Buenos Aires no final dos anos 2000. Doble P, que apelida a sua versão do género de “RK Punky”, passou quatro meses nas tabelas argentinas do Shazam com “Me Escapé”, a sua colaboração de 2023 com Lauty Gram e Gusty DJ. A sua popularidade manteve-se graças a “TERAPIA DE CHOQUE”, faixa do ano passado criada em parceria com a cantora argentina La Joaqui, que chegou ao Top 20 do Shazam na Argentina após o seu lançamento, em julho.
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O trio emo passou os últimos anos a estabelecer-se na próspera cena rock de Taiwan com o seu som angustiado, mas 2024 marcou o maior ano de sempre dos FUMON. Em setembro, foi lançado o álbum de estreia do grupo, “When you suffer, you are blessed”, o que levou a um grande aumento no volume do Shazam, especialmente com o single “I'm Willing”, um hino pop-punk com a participação do rapper e rocker taiwanês Marz23.
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